A ênfase da terapia está em aumentar o autoconhecimento do/a paciente nos elementos correspondentes as suas emoções, pensamentos, comportamentos e atitudes, tanto em nível consciente quanto inconsciente, visando o equilíbrio psíquico e sua integridade.
Diferentemente das demais terapias psicanalíticas, a Sirius oferece a técnica de atendimento em dupla, chamada de “Terapia do Par Terapêutico”, que permite aos terapeutas trabalharem o referencial pai e mãe ao mesmo tempo, ampliando as possibilidades de autoconhecimento. Assim, o cliente pode ter uma nova experiência.
A Sirius segue o estilo de Terapia Integrativa, compreendendo a Psicanálise Integrativa que, dependendo da necessidade de cada pessoa, escolhe a abordagem teórica mais indicada, como Freud, Jung, Reich, Winnicott, Melanie Klein, podendo associar técnicas de arte terapia e interpretação de sonhos. A partir dessa concepção são estendidos outros modelos de terapia complementar implícitos, como bioenergia, aromaterapia, conceito de espiritualidade, Eneagrama e BaZi (Astrologia Chinesa).
Os resultados práticos dos trabalhos oferecidos por nós da Sirius tem sido muito positivos e eficientes (vide depoimentos).
Se achou interessante, agende uma consulta e conheça o que a Sirius tem para lhe oferecer!
Atenciosamente,
A ideia do nome Sirius Terapia Integrativa teve inspiração na constelação conhecida por Cão Maior. Cão Maior é um sistema binário contendo duas estrelas, Sirius A e Sirius B. Como o nosso diferencial é o trabalho realizado simultaneamente com dois terapeutas, percebemos uma “conexão” parecida com essa constelação.
Nesse mesmo contexto, verificamos que uma parte da Constelação, Sirius A é reconhecida como a estrela mais brilhante que aparece no céu, podendo ser visualizada, inclusive, a olho nu, e a outra, Sirius B, é menor, porém tão importante quanto Sirius A. Com base nessa informação, acabamos fazendo outra associação com nosso trabalho terapêutico, ou seja, auxiliar o cliente a reconhecer seu próprio brilho, real e específico. Contribuindo para ele perceber que existe nele, como em todo ser humano, um lado que brilha mais (de acordo com as ações de cada um), e um lado que brilha menos (geralmente o lado que ninguém gosta de se reconhecer, conhecido como lado sombra), Ambos fazem parte da mesma pessoa e podem ser trabalhados para brilhar naturalmente.
Já o trabalho em dupla, propriamente dito, começou quando atendemos uma cliente (indicada por um colega terapeuta) para fazer Terapia de Regressão e Vidas Passadas. Na continuidade do acompanhamento pós-regressão notamos que ela elogiou bastante o método de atendimento por dois terapeutas simultaneamente. Percebemos que essa mesma paciente tinha comportamentos específicos com cada um dos terapeutas dentro de determinada sessão, ocasionados por situações do dia a dia, que a condicionavam, inconscientemente, a projetar ora no terapeuta, ora na terapeuta.
O resultado desse atendimento nos fez valorizar ainda mais a forma como nosso inconsciente procura o referencial de pai e de mãe e do quanto o trabalho em dupla reforça as projeções pertinentes ao sexo masculino e feminino em cada pessoa, uma hora ou outra. Então, a partir dessas observações não paramos mais de pesquisar! Foi assim que expandimos esse atendimento em dupla para a terapia psicanalítica integrativa, aperfeiçoamos nossa técnica, demos o nome de “Terapia do Par Terapêutico” e temos alcançado resultados bastantes significativos.
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